Conceitos formados, estigmas criados, padrões definidos impactam nossas vidas de tal maneira que, muitas vezes, nos deparamos com o medo de fugir do tradicional, do que "os outros" impõem como correto a fazer... Mas o que é correto?
Viver nossa vida de acordo com o "senso comum" entre erros e acertos baseados na verdade alheia, ou seguir nossa vida entre erros e acertos baseados em nossas verdades?
O medo, o receio, o anseio sempre existirá!
Olhamos p/ trás e nos deparamos com várias situações em que o medo de tomar alguma atitude nos impactou... Em que o medo do julgamento nos impactou... Em que o medo de fugir de conceitos tradicionais nos impactou, pois ainda existem pessoas que acham que há uma única e exclusiva regrinha de como se viver, como caminhar, como existir.
E só conseguimos chegar neste estágio de autonomia qdo nos olhamos no espelho e sentimos um amor incondicional por nós mesmos, acreditando em nós, confiantes em nossa caminhada, cientes de que (em algum momento) podemos cair, mas confiantes da nossa força interior p/ levantar e seguir adiante!
Uma das fases desse despertar, por vezes, é olhar p/ trás e ver tudo que não tivemos coragem de fazer por medo de fugir de paradigmas e enfrentar uma sociedade cheia de (pré)conceitos, e o quanto não enfrentar essas situações inacabadas fez com que magoássemos outras pessoas, e principalmente, nos magoássemos. Entretanto, jamais devemos culpar o outro pela nossa vida e suas respectivas consequências, pois sempre seremos responsáveis pelas nossas escolhas e pelos caminhos que decidimos seguir...
Que tudo nos sirva de lição e que possamos (re)aprender a escrever nossa história!
O ato de viver com autonomia é um ato de coragem, e a coragem não é a ausência do medo... É o nosso agir perante situações "difíceis", apesar de nossos medos. É a força interior que nos motiva a seguir adiante, acreditando em nós e confiante na própria caminhada.
Abraços,
Fabiane Cristina Silveira Camilo.
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